Talvez o que tenha mantido os ocidentais tão supostamente unidos e arrogantes capazes de realmente pensar que são o paradigma “mor” a ser seguido pela humanidade global tenha sido a idéia cristã, mesmo sendo Cristo o resultado de uma política opressora do Ocidente sobre o Oriente do tempo de Otavio Augusto.
Porém, a materialização do filho do Senhor naquele que em demasia era humano, perdeu seu sentido, e, por conseguinte, sua graça. Jesus em meu ver não passou de um revolucionário, e como todo revolucionário que se prece, era louco. Tinha manias ditatoriais, por isso muito provavelmente se mostrava como filho de alguém supostamente superior aos homens.
Porém, a materialização do filho do Senhor naquele que em demasia era humano, perdeu seu sentido, e, por conseguinte, sua graça. Jesus em meu ver não passou de um revolucionário, e como todo revolucionário que se prece, era louco. Tinha manias ditatoriais, por isso muito provavelmente se mostrava como filho de alguém supostamente superior aos homens.
De todo modo, aqueles que também o seguiram terminaram enlouquecendo, e num ato de pura canalhice resolveram comemorar seu nascimento. Após alguns anos, convencionaram achar que tal data simbólica poderia servir não mais pra causar comoção naqueles que seguiam a doutrina cristã, e sim causar a solidariedade, que estranhamente transformaram em consumismo de bens duráveis ou não duráveis.
É nesse meio tempo que a transcendência de Jesus passar a significar compras em shopping center, sujeira na cidade, congestionamento de veículos, maior poluição, aumento significativo de pedintes, etc.
Pois é Jesus, você errou de novo! Poderia ter vivido o resto da vida com Maria Madalena, com toda certeza alguém deve ter lhe dito que não valeria a pena dar vida por pobres escravos, foi ser teimoso deu no que deu!
...compre batom, compre batom, seu filho merece batom!